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Presidente e diretor de Fiscalização do Inis de Itajaí são afastados por suspeita de corrupção

Mário Cesar Angelo, e o diretor de Fiscalização, Felipe Lima, foram afastados do cargo por decisão judicial nesta quinta-feira. Eles são acusados de liberar licenças ambientais fraudadas.

O presidente do Instituto Itajaí Sustentável (Inis), Mário Cesar Angelo, e o diretor de Fiscalização, Felipe Lima, foram afastados do cargo por decisão judicial nesta quinta-feira. Eles são investigados na Operação Nota Verde, do Gaeco. A investigação apura crimes de corrupção, infrações à administração ambiental, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

Segundo o Ministério Público, Mário e Felipe estariam concedendo licenciamentos ambientais irregulares para beneficiar empresários da região. Os investigados são acusados de autorizar desmatamentos em áreas de preservação permanente, resultando na destruição da fauna e da flora, com o objetivo de favorecer interesses econômicos.

Além do afastamento deles, a 10ª Promotoria de Justiça de Itajaí cumpriu 23 ordens de busca e apreensão nesta quinta-feira contra servidores investigados e em sedes de empresas investigadas em Itajaí, Balneário Camboriú, Camboriú, Bombinhas e Penha, em Santa Catarina, além de Curitiba, no Paraná.

Comissionado e efetivo

Felipe é biólogo e atua desde 2005 na área de licenciamento ambiental. Desde 2011 é servidor efetivo do Inis, antiga Fundação do Meio Ambiente de Itajaí.

Já Mário era presidente do Inis desde março de 2022 e recebia mensalmente um salário bruto de R$ 26 mil. Mário e Felipe não responderam os questionamentos do Diarinho enviados via WhatsApp na manhã de ontem.

Até o final da tarde de ontem, a prefeitura de Itajaí dizia que não tinha informações oficiais sobre o pedido de afastamento de servidores, nem sobre possíveis buscas em órgão da administração municipal. Porém, estaria à disposição das autoridades para prestar todos os esclarecimentos necessários. Também não foi informado quem assumirá os cargos deixados por Mário e Felipe.

Especialistas na área ambiental explicam que ambos vinham cometendo “barbaridades na liberação de licenças ambientais para empreendimentos em Itajaí”.

O Gaeco não informou quais foram as licenças liberadas em desacordo com a legislação ambiental.

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