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domingo, 28 de dezembro de 2025

segunda-feira, 01 de dezembro de 2025

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Reunião define protocolo de atendimento para vítimas ou testemunhas de violência em Araquari

Participaram integrantes de todas as políticas envolvidas, como Saúde, Educação, Assistência Social, Segurança Pública, Conselho Tutelar, organizações não governamentais, Ministério Público e Poder Judiciário.

O Comitê de Gestão Colegiada da Rede de Cuidados e Proteção Social das Crianças e Adolescentes, em conjunto ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), e o Comitê Gestor, se reuniram nesta semana para discutir o projeto de construção do fluxo e protocolo de atendimento às crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violência.

Participaram integrantes de todas as políticas envolvidas, como Saúde, Educação, Assistência Social, Segurança Pública, Conselho Tutelar, organizações não governamentais, Ministério Público e Poder Judiciário.

O encontro aconteceu ontem (8) e hoje (9), no auditório da Secretaria da Educação.

O objetivo é organizar os procedimentos de escuta especializada, suas formas de abordagem e fluxos de encaminhamento, e constituir uma ferramenta fundamental para garantir o atendimento adequado e sensível, assegurando a não revitimização nos processos de acompanhamento na rede de proteção, proporcionado atendimento integral e de qualidade às crianças e adolescentes

Como vai funcionar

A partir do momento que algum profissional da rede pública, seja educação, saúde ou assistência social identifica a vítima ou testemunha, acolhe e escuta e faz os encaminhamentos necessários, seja para a área da saúde, ou polícia ou conselho tutelar.

A Lei 13431/2017 e o Decreto 9.603/2018 (Lei da Escuta Especializada) instituiu a obrigatoriedade de todos os municípios criarem o “Protocolo e Fluxo” de atendimento às vítimas ou testemunhas de violência. Em Araquari, o CMDCA criou o Comitê de Gestão Colegiada da Escuta Especializada para executar este serviço. O Instituto Ranai foi o responsável pela assessoria e capacitação dos profissionais da rede pública.

A capacitação continua

Em Junho, acontecerá a capacitação sobre escuta especializada e revelação espontânea. O encontro deverá reunir 450 profissionais da rede pública para atuação na defesa de crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violências.

Depois de finalizado, será montada uma cartilha com o caminho do protocolo e como fornecer ajuda.

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