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sábado, 1 de novembro de 2025

quarta-feira, 8 de outubro de 2025

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Produção de Kappaphycus alvarezii cresce e Penha é a terceira maior produtora do Estado

Conforme dados do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) – através do Boletim da Aquicultura em Águas da União 2024, publicado nesta terça-feira, 7 – Penha vem ganhando volume na produção da macroalga Kappaphycus alvarezii.

Conforme dados do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) – através do Boletim da Aquicultura em Águas da União 2024, publicado nesta terça-feira, 7 – Penha vem ganhando volume na produção da macroalga Kappaphycus alvarezii. O relatório aponta que o município é o terceiro maior produtor, com 49 toneladas anuais.

A produção de Penha, que começou a ser desenvolvida em 2022, vem em crescente. No primeiro foi de 6 toneladas, passando para 30 toneladas, em 2023, até as atuais 49 toneladas, de 2024. Lideram no Estado os municípios de Florianópolis (404,29 toneladas/ano) e Bombinhas (65 toneladas/ano).

“A produção da Kappaphycus alvarezii em Penha demonstra um novo potencial econômico e sustentável para o município. A macroalga, além de ampliar a diversidade da aquicultura local, abre caminho para produtos de alto valor agregado e reforça o protagonismo de Penha na inovação e no aproveitamento responsável dos recursos marinhos”, avalia o oceanógrafo com mestrado e doutorado em aquicultura, o professor Gilberto Manzoni.

Em Penha, são quatro produtores que vem trabalhando na produção da macroalga – que possui grande apelo econômico mundial na indústria alimentícia, na cosmética e setor agropecuário. Atualmente, há três empresas instaladas no município, fortalecendo o cultivo de macroalgas e iniciando a comercialização do extrato líquido (biofertilizante) para o setor da agroindústria.

Para o prefeito, Luizinho Américo, essas possibilidades revelam um potencial a ser explorado no município. “A produção da Kappaphycus alvarezii em Penha revela um campo promissor de oportunidades, que vai muito além da aquicultura tradicional. A macroalga desponta como matéria-prima versátil, capaz de impulsionar setores como o alimentício, cosmético, farmacêutico e agropecuário, consolidando-se como um vetor de inovação, sustentabilidade e diversificação econômica para o município”, frisa Luizinho.

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