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Ibama apreende barco com toneladas de tainha pescada ilegalmente

Carga estimada em 15 toneladas será e doada a instituições de caridade. Embarcação foi interceptada perto da reserva do Arvoredo e levada ao píer de Itajaí.

Uma embarcação foi apreendida na manhã desta segunda-feira no píer de Itajaí com grande quantidade de tainha pescada de forma irregular. A operação foi do Ibama, com apoio da Polícia Federal e da Marinha do Brasil, como parte da força-tarefa que fiscaliza a pesca ilegal durante a safra da tainha de 2025.

O barco foi abordado em alto-mar, perto da reserva biológica do Arvoredo, e estava sem licença para pescar tainha. A estimativa inicial é de cerca de 15 toneladas, mas o peso exato ainda será confirmado.

Segundo o Ibama, a embarcação tinha autorização apenas para capturar outras espécies, mas usou o documento como justificativa para sair ao mar, o que configura infração ambiental. A prática prejudica pescadores que atuam na legalidade e compromete a safra.

O pescado será doado a instituições que vão repassar os alimentos para pessoas em situação de vulnerabilidade alimentar. O Ibama avalia se o barco continuará sob responsabilidade do dono, com restrição de atividade, ou se será levado a um local apropriado.

O dono da embarcação, que era de emalhe anilhado, classificado como artesanal, será multado. A penalidade varia de R$ 300 a R$ 100 mil, além de R$ 20 por quilo de tainha pescada ilegalmente — o que torna essencial a pesagem exata da carga. Toda a documentação será encaminhada ao Ministério Público Federal e os responsáveis poderão responder criminalmente.

A operação já fez outras apreensões, inclusive de cargas transportadas de forma irregular entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina. “Infelizmente, ainda tem pescadores que fazem isso de forma ilegal, o que acaba prejudicando aqueles que trabalham legalmente, além de causar impacto na sustentabilidade da safra da tainha. O papel do Ibama é coibir esse tipo de atividade”, explicou Paulo Maues, superintendente do Ibama em Santa Catarina.

A fiscalização continuará até o fim da temporada para garantir uma safra sustentável e combater práticas que prejudicam o equilíbrio ambiental.

Não entra na cota

O Ibama ainda informou que as 15 toneladas pescadas ilegalmente não serão computadas na cota da pesca de tainha. Neste ano, a liberação foi de 970 toneladas para o emalhe anilhado. Já 10 embarcações da modalidade cerco/traineira tiveram autorização para capturar 50 toneladas cada, nas regiões sudeste e sul do Brasil. O período de pesca é de 1º de junho a 31 de julho, ou até atingir a cota.

Fonte Original | Carneiro News

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