Festa Nacional do Mar (Fenamar) é confirmada para 2023

Decisão foi confirmada durante reunião do trade turístico, dia 18, quando anunciada a modificação de Festa Nacional do Marisco para Festa Nacional do Mar

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O Governo Municipal de Penha trabalha na reformulação da já conhecida Festa Nacional do Marisco.

A primeira decisão tomada é pela alteração do nome. A partir do próximo do ano, o evento passará a se chamar Festa Nacional do Mar (Fenamar), dando mais ênfase ao potencial costeiro da cidade. A decisão foi confirmada durante reunião da Prefeitura com o trade turístico da cidade na noite de terça-feira, 18.

“Vamos repaginar o evento por completo, diversificando o produto principal da festa.

O marisco é apenas uma das muitas riquezas da nossa costa e por isso vamos ampliar o leque.

Fortalecer o pescado, as belezas, os pescadores e nossa cultura açoriana.

O mar é uma das nossas maiores riquezas”, afirmou o prefeito, Aquiles da Costa.

A data oficial será sacramentada em algumas semanas, em novas reuniões do trade.

A intenção do grupo é realizar o evento em um momento de baixo fluxo turístico.

“Estamos lapidando no calendário uma data estratégica para a Fenamar para fomentar a movimentação turística na cidade”, comenta o secretário de Turismo, Cleber Neumann.

Até o momento, o mês de março é visto com bons olhos para que o evento seja desenvolvido.

Outra questão que é levada em conta é a produção do marisco.

“O nome está sendo alterado, mas o marisco seguirá sendo comercializado no evento.

Por isso, precisamos sacramentar uma data em que o período de cultivo ofereça mexilhões de qualidade à Fenamar – fomentando a economia entre os maricultores”, acrescenta Aquiles.

A última Festa Nacional do Marisco foi realizada em novembro de 2019, quando chegou a vinte e três edições.

Com a decisão tomada durante a reunião de terça-feira, 18, o evento não será realizado este ano – tendo suas atenções administrativas voltadas ao primeiro semestre do próximo ano.

“Depois desse hiato, regressaremos com um evento que ficará na história de Penha.

Um conceito diferente e voltado a valorizar, de verdade, as nossas raízes do mar”, finaliza Cleber.

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