Laboratório de ‘maconha gourmet’ é fechado e seis pessoas são presas

A operação da DIC (Divisão de Investigação Criminal) foi realizada em diversos bairros de Joinville. Estufas de maconha gourmet, ingredientes para produção das drogas, balanças e celulares foram apreendidos.

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Seis pessoas foram presas, em Joinville, suspeitas de participarem de um grande esquema de venda de maconha no Norte catarinense. Em operação feita nesta quarta-feira (6), a Polícia Civil ainda fechou um laboratório onde era produzido a chamada “maconha gourmet“, entorpecente mais caro e potente que o tradicional.

A operação da DIC (Divisão de Investigação Criminal) foi realizada em diversos bairros de Joinville. Estufas de maconha gourmet, ingredientes para produção das drogas, balanças e celulares foram apreendidos.

Prisões

A Polícia Civil cumpriu 10 mandados de busca e apreensão e quatro de prisão, ontem (6). O primeiro suspeito preso é um dos traficantes mais atuantes da cidade e braço direito do líder de uma facção criminosa, segundo o delegado Murillo Batalha.

“A investigação conseguiu identificá-lo. Foi difícil descobrir o paradeiro dele, mas conseguimos identificar uma casa aqui no bairro Espinheiro e realizamos a prisão temporária”, relatou o delegado.

Maconha gourmet

Durante a investigação, a equipe da DIC também descobriu um laboratório especial para a fabricação da maconha gourmet. A produção das drogas acontecia de forma independente e sem relação com os alvos principais da operação.

No local, um jovem de apenas 25 anos foi preso junto com dois colegas. Os suspeitos são estudantes de odontologia e engenharia de produção em uma universidade da cidade. Os entorpecentes fabricados pelo grupo seriam vendidos, principalmente, em áreas nobres do município, segundo a investigação.

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