Marina da Glória
Mineiração Nilson

domingo, 23 de novembro de 2025

quarta-feira, 14 de novembro de 2025

Marina da Glória
Mineiração Nilson

Emílio da Silva Neto

Textos quinzenais (como os 👆👇) sobre EXCELÊNCIA NO TRABALHO E NA VIDA, sendo a “EXCELÊNCIA” a busca da melhor versão de cada um, em busca do desenvolvimento de empresas, cidades e estados, para um futuro melhor ao Brasil

PhD/Dr.Ing, PósDoc
Ex-Professor Engenharia UFSC
Ex-Diretor Superintendente WEG
Cofundador ARCO-ÍRIS Alimentos (www.arcoirisespecialidades.com)
Cofundador FECIAL Agroindústria
Conselheiro e Consultor Empresarial Familiar (www.consultoria3s.com)
Qualificando a Orientador e Professor da FDC-Fundação Dom Cabral (www.fdc.org.br)

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“O importante é não parar de questionar”

Não se deve parar de questionar, pois a curiosidade nos permite alcançar grandes coisas.

Desde outubro de 2024, após quase 46 anos em Jaraguá do Sul, e vindo de Florianópolis, estou de volta à orla marítima, morando em Barra Velha, especificamente, na Praia do Tabuleiro.

Como a curiosidade por nomes e denominações é algo nato em mim, e incrementado pelos meus “1001” giros pelo mundo (a pé, de bike, de carro, de ônibus, de avião, menos de navio/como será ?!?), fui – logo de cara – buscar o porquê desta denominação e … achei !!!

A palavra “Tabuleiro” é frequentemente usada em geografia para descrever uma formação de relevo plano e elevado, como que uma espécie de mesa ou platô em frente a uma área mais baixa, no caso a faixa de areia à beira-mar.

A mesma curiosidade me faz perguntar frequentemente sobre “como funcionam as coisas” nesta cidade litorânea, voltada eminentemente ao turismo e serviços, em comparação com uma cidade industrial, do interior. Afinal, o meio em que se vive molda muito a forma como que se trata questões e se busca soluções.    

            Ademais, para mim, a curiosidade é o motor da inovação e, assim, é-me importante não parar de perguntar, sempre buscando respostas, explorando o desconhecido e descobrindo “novas coisas”. É o que me ajuda a aprender, crescer e evoluir, mesmo na “adolescência da velhice”.

Albert Einstein, um dos maiores cientistas do século XX, disse: “o importante é não parar de questionar, pois a curiosidade tem seu próprio motivo de existência. É ela que nos permite desafiar o status quo, questionar as normas e buscar novas soluções. É ela que nos permite aprender com os erros, adaptar-nos às mudanças e evoluir como indivíduos e como sociedade”.

A história de Einstein é um exemplo perfeito disso. Ele questionou as leis da física clássica e desenvolveu a teoria da relatividade, revolucionando nossa compreensão do universo. Ele não teve medo de questionar o que era considerado “verdade” e buscou respostas em lugares inesperados.

Isto posto, não se deve parar de questionar, parar de buscar respostas e parar de explorar o desconhecido, tudo porque a curiosidade é o que nos torna humanos e nos permite alcançar grandes coisas; em resumo, é o que nos leva ao sucesso, permitindo-nos fazer a diferença no mundo.

Mas, vamos ao questionamento que me motivou a escrever este texto: por que o Brasil, um país tão privilegiado em recursos naturais (vastas extensões de terra cultivável, um dos maiores potenciais hídricos do mundo, incidência solar intensa e ventos favoráveis à geração de energia) não é um país desenvolvido ?!?

O que falta ao Brasil ?!? um modelo de gestão pública eficiente ?!? o fortalecimento da educação básica ?!? a valorização da ciência e da tecnologia ?!? uma infraestrutura adequada ?!? uma estabilidade política ?!? a dizimação da  corrupção sistêmica ?!? O que mais, afinal ?!? 

Ah, ainda !!! e quem tem que buscar respostas e soluções a estes questionamentos, acabando com as disfunções ? Será que só Brasília ?

Não, não, jamais !!! … lembrando a conhecida frase do empresário Luciano Hang, estampada em milhares de camisetas (“O Brasil que queremos depende de nós”), parece óbvio definir de quem é a responsabilidade pelas respostas e soluções a estes questionamentos, de forma que possamos, um dia, “fazer bonito” no “tabuleiro” do desenvolvimento.

Sim, cabe a nós, cidadãos brasileiros, ainda mais se for levada a sério a histórica frase latina “Vox populi, vox Dei” (a voz do povo é a voz de Deus) !!!

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